terça-feira, 26 de maio de 2009

Desculpem o sumiço

Oi, gente, como estão? Eu nem sei mais como me desculpar pelo sumiço...e é triste voltar sem boa notícia pra dar, mas até por todo o carinho e respeito que todo mundo sempre demonstrou comigo, achei que devia satisfações da vida.
Como falei em outro post, eu nem gosto de expor muito a vida pessoal, mas eu ando mais precisando desabafar que qualquer coisa.

Uma coisa que não sei se tá todo mundo sabendo, é que eu acabei o namoro com a Pá e não estamos mais juntos. Mas continuamos amigos, o que considero bem importante.

Eu tenho passado por barras BEM pesadas... E a minha situação atual não só não tá muito diferente de antes, como tá pior, afinal, o prazo tá bem apertado. O dinheiro tá chegando no fim, e ultimamente até a que deveria ser a mais intocável das minhas convicções anda abalada, porque eu tenho ouvido MUITO de que os gatos serão um grande problema pra arrumar gente pra dividir apê. Uma amiga do Studio, com quem eu tava praticamente certo de que poderia fazer isso (o que é atualmente imprescindível pra que eu consiga ter condições financeiras de continuar em São Paulo), hoje deixou bem claro que tem problemas em dividir apê por causa deles (tantos, além do já clássico problema de destruição do Arthas). Isso me bateu muito forte, muito mesmo. Porque não é a primeira vez. Não foi a primeira pessoa que deu pra trás por causa deles. Se não é o Arthas, é a quantidade, ou os pelos, ou a bagunça...mesmo o que deveria ser o meu último recurso, que é voltar pra casa dos meus pais no Recife (o que já seria muito chato por si só, por ter que abandonar tudo o que construí e conquistei aqui), meus pais aceitaram depois de muita conversa (e 'aceitar' é diferente de 'gostar da idéia') que eu os leve...porque, afinal, não entendem essa minha "invenção" de criar gatos (e, novamente, "tantos gatos").
E se eu disser que eu mesmo já não pensei nesses problemas, eu vou estar mentindo...mas não só pelos problemas pra mim (que a martelação, infelizmente, tem me convencido de que o falatório faz sentido), como pros problemas pra eles. Como vai ser pra eles uma vida que precise de adaptações e mudanças, de possíveis viagens, de aperto financeiro...me aperta a garganta imaginar que eu posso vir a não ter condições de cuidar de mim, quem dirá deles.

A Pá comentou comigo que eu tomasse cuidado no modo como desabafar, pois poderiam achar que eu estava desistindo deles. Não é isso, mas o chato é que o resto do mundo parece me condenar por isso.

Enfim...desculpem um post tão triste, tão pra baixo, gente...mas, como falei, eu achava que devia satisfações.

Desculpem o sumiço, a falta de ânimo pra postar, e a falta de Chi...enfim, desculpem por não ter mais posts divertidos aqui na Fellowship. Eu continuo tentando não desistir de acreditar que isso é uma fase e que logo, logo, tudo volta a andar. O blog inclusive.